Amanhã, quando Fernando Pinto Monteiro comentar a recente onda de criminalidade no país, o Procurador-Geral da República (PGR) não vai exigir ao Governo de Sócrates um reforço de meios humanos ou técnicos, nem criticar a Estratégia de Segurança desenhada pelo ministro da Administração Interna, Rui Pereira. O PGR quer apenas, sabe o Diário Económico, dar mais corpo e maior execução às prioridades que foram definidas, há um ano, na Lei Quadro da Política Criminal. Com um alerta: é preciso que as diferentes forças de segurança se articulem melhor e partilhem de forma eficaz a informação relativa a estas investigações. Depois das notícias diárias, no último mês, de assaltos armados a bancos, ourivesarias e bombas de gasolina, aumentou a pressão mediática sobre o Executivo e, principalmente, sobre o ministro da Administração Interna. O PSD chegou a pedir a demissão de Rui Pereira e os agentes do sector vieram exigir mais medidas de prevenção deste tipo de crimes. [...]
Fonte: Diário Económico
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