Quatro funcionários públicos chamados Toda-a-Gente, Alguém, Qualquer-Um e Ninguém.
Havia um trabalho importante para fazer e Toda-a-Gente tinha a certeza que Alguém o faria.
Qualquer-Um podia fazê-lo, mas Ninguém o fez.
Alguém zangou-se porque era um trabalho para Toda-a-Gente.
Toda-a-Gente pensou que Qualquer-Um podia tê-lo feito, mas Ninguém constatou que Toda-a-Gente não o faria.
No fim, Toda-a-Gente culpou Alguém, quando Ninguém fez o que Qualquer-Um poderia ter feito. Foi assim que apareceu o Deixa-Andar, um quinto funcionário para evitar todos estes problemas...
Lido no blog de um amigo: Periférico
1 comentário:
Muito boa, também gosto daquela história:
Um psicólogo fazia uma entrevista para admissão de um empregado. Entra o primeiro candidato.
- O senhor pode contar até dez, por favor? - pediu o psicólogo.
- Dez, nove, oito, sete, seis, cinco, quatro, três, dois, um.
- O que é isso?
- Ah, é a força do hábito. É que eu trabalhava na NASA.
Entra o segundo candidato.
- O senhor pode contar até dez? - pediu o psicólogo.
- Um, três, cinco, sete, nove, dois, quatro, seis, oito, dez.
- O que é isso?
- Ah, desculpe. É que eu era carteiro e estava acostumado a ver os números pares de um lado da rua e os ímpares do outro.
Entra o terceiro candidato. O psicólogo pergunta:
- Qual era a sua profissão antes de tentar este emprego?
- Funcionário público.
- E o senhor pode contar até dez?
- Claro. Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, valete, dama, rei.
Enviar um comentário