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Marinho e Pinto qualificou de "vergonha inadmissível" a "privatização de segmentos importantes da Justiça", visando retirar processos dos tribunais através do fenómeno de desjudicialização em áreas como a acção executiva e a resolução de litígios laborais.
"O discurso do bastonário devia ser menos corporativista e centrado menos nos problemas dos advogados e mais nos dos cidadãos", explicou António Francisco Martins, da Associação Sindical dos Juízes Portugueses, em declarações ao DN. "Temos é de nos centrar nos problemas da Justiça e saber como resolvê-los", rematou o juiz desembargador.[...]
Fonte: DN online
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