A procuradora-geral adjunta , Maria José Morgado, defende a criação de um tribunal central para o crime económico e volta a reafirmar que a bem da transparência as contas dos partidos políticos deviam ser públicas. Maria José Morgado voltou a defender que os partidos políticos devem ser obrigados a publicar as contas. Numa conferência sobre o combate à corrupção, que decorreu terça-feira à noite na Figueira da Foz, a procuradora-geral adjunta garantiu que não a move nenhuma «curiosidade mesquinha», mas que é em nome da transparência que defende esta ideia.
«Não me parece que seja matéria de curiosidade mesquinha, mas de ética e controlo do funcionamento dos partidos a este nível», adiantou.
Maria José Morgado sugeriu ainda uma outra medida que garante tornaria mais fácil o combate à corrupção. A procuradora defendeu de novo que os crimes económicos não devem ser julgados em tribunais comuns.[...]
«Não me parece que seja matéria de curiosidade mesquinha, mas de ética e controlo do funcionamento dos partidos a este nível», adiantou.
Maria José Morgado sugeriu ainda uma outra medida que garante tornaria mais fácil o combate à corrupção. A procuradora defendeu de novo que os crimes económicos não devem ser julgados em tribunais comuns.[...]
Fonte: TSF
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