A procuradora-geral adjunta censura o Executivo por querer aplicar um software no Ministério Público que não cumpre regras de segurança mínimas: «Com esta aplicação, qualquer utilizador pode ter acesso a toda a informação que conste de um inquérito-crime em segredo de Justiça»
As diligências programadas e realizadas pelas autoridades, assim como as transcrições das escutas telefónicas, passariam, com o novo sistema, a estar acessíveis a pessoas estranhas à investigação criminal.
Morgado diz ainda que o CITIUS-MP, assim se chama o programa, não responde às necessidades básicas do MP para gerir informaticamente um inquérito-crime. [...]
Fonte: SOL
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