Em entrevista ao programa Discurso Directo, a procuradora-geral adjunta, Cândida Almeida, adiantou que o afastamento da Polícia Judiciária da «Operação Furacão» está relacionada com atitudes pouco normais que levaram o Ministério Público a tomar essa decisão.
Mas não revelou quais as razões porque a investigação ainda está em curso.
«Um dia saber-se-á, mas a Operação Furacão ainda continua. Não é por razões normais que [a PJ] está fora, mas por [outros] problemas. Tenho muito pena, porque gosto muito da Polícia Judiciária, gosto muito de trabalhar com ela, mas neste caso houve situações que nos obrigaram a afastar essa colaboração», justificou a procuradora.[...]
Fonte: TSF
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