Descontentes com a decisão do Procurador-Geral da República (PGR) de enviar uma magistrada de Lisboa para investigar as mortes e crimes na noite do Porto, nenhum procurador do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) do Ministério Público (MP) do Porto aceitou, até ao momento, de forma voluntária, integrar a equipa especial liderada por Helena Fazenda.
A denúncia é feita na edição desta quarta-feira do Jornal de Notícias, que assegura que a magistrada está, neste momento, a ser auxiliada por dois procuradores que também trabalhar no DCIAP, em Lisboa, estrutura de onde Helena Fazenda é também proveniente.
De acordo com informações recolhidas pelo JN, Helena Fazenda planearia contar com pelo menos um magistrado do Porto, que pudesse fazer face a diligências urgentes e eventuais idas ao Tribunal de Instrução Criminal do Porto (...)
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