O Dr. Mouraz Lopes, que se demitiu do cargo de director adjunto da Polícia Judiciária, esteve ontem na Universidade Lusíada do Porto, onde defendeu que o segredo de justiça não devia ser aplicado a determinados crimes, como por exemplo, nos «crimes contra a integridade física, a honra, a vida, o património», acrescentando ainda que em Portugal não há um recurso excessivo às escutas telefónicas e avisa que, em determinados crimes, o recurso às escutas é mesmo obrigatório.
Fonte: TSF Online
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