Os funcionários judiciais, tutelados pelo Ministério da justiça, avançaram com duas acções em tribunal para processar o próprio ministério.
Em causa está a progressão de carreiras dos oficiais de justiça e os contornos do direito à greve, que o Sindicato dos Funcionários judiciais (SFJ) considera que "não estão a ser cumpridos devido à necessidade de garantir serviços mínimos nos tribunais".
A posição foi tomada pelo sindicato, que ontem reuniu com o secretário de Estado Adjunto e da Justiça, Conde Rodrigues, para debater estes e outros problemas que afectam os tribunais, nomeadamente a falta de mais de 1500 funcionários, cujas vagas não são ocupadas desde 2000.
Ao que o CM apurou, as acções foram entregues no Tribunal Administrativo de Lisboa, dia 1 de Abril. Se seguirem para julgamento vão colocar frente-a-frente, em tribunal, oficiais de justiça e procuradores do Ministério Público. [...] Correio da Manhã
Em causa está a progressão de carreiras dos oficiais de justiça e os contornos do direito à greve, que o Sindicato dos Funcionários judiciais (SFJ) considera que "não estão a ser cumpridos devido à necessidade de garantir serviços mínimos nos tribunais".
A posição foi tomada pelo sindicato, que ontem reuniu com o secretário de Estado Adjunto e da Justiça, Conde Rodrigues, para debater estes e outros problemas que afectam os tribunais, nomeadamente a falta de mais de 1500 funcionários, cujas vagas não são ocupadas desde 2000.
Ao que o CM apurou, as acções foram entregues no Tribunal Administrativo de Lisboa, dia 1 de Abril. Se seguirem para julgamento vão colocar frente-a-frente, em tribunal, oficiais de justiça e procuradores do Ministério Público. [...] Correio da Manhã
Fonte: SMMP
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