As Direcções do Ateneu Comercial do Porto e da Associação Jurídica do Porto têm a honra de convidar V. Exª. para o debate a realizar hoje, pelas 21:30 horas, no Ateneu Comercial do Porto, subordinado ao tema “Soluções para uma Indústria Musical em Portugal”, contando com a presença dos Senhores:
· Adolfo Luxúria Canibal ( Jurista e músico )
· Artur Ribeiro ( Director da Associação Portuguesa de Lojistas de Audiovisual )
· Eduardo Simões ( Jurista e Director da Associação Fonográfica Portuguesa )
· Isidro Lisboa ( Radialista )
· Miguel Guedes ( Jurista e músico )
· Pedro Osório ( Director da Sociedade Portuguesa de Autores )
O debate será moderado por Ricardo Salazar, advogado.
· Adolfo Luxúria Canibal ( Jurista e músico )
· Artur Ribeiro ( Director da Associação Portuguesa de Lojistas de Audiovisual )
· Eduardo Simões ( Jurista e Director da Associação Fonográfica Portuguesa )
· Isidro Lisboa ( Radialista )
· Miguel Guedes ( Jurista e músico )
· Pedro Osório ( Director da Sociedade Portuguesa de Autores )
O debate será moderado por Ricardo Salazar, advogado.
Local: Ateneu Comercial do Porto, sito na Rua de Passos Manuel, n º 44, na cidade do Porto.
Data: 3 de Maio de 2006, pelas 21.30 horas.
ENTRADA LIVRE
2 comentários:
Se formos abordar a questão de uma forma séria eu diria que não existe uma Indústria Musical em Portugal. Se analisarmos o panorama da música portuguesa (feita em Portugal), o grosso do mercado musical em Portugal é controlado por lobbies e o pouco que resta é marginal e clandestino pois não há incentivos nenhuns. O sistema em Portugal (e isto não é exclusivo da música) promove a prática sistemática de ilícitos. Soluções? Venham elas... sou todo ouvidos.
Pois...o debate foi ontem... ao vivo e a cores.
No entanto, o comentário ( embora anónimo ) é pertinente.
Assim, e na minha opinião:
1. Não deixa de ser uma Indústria pelas razões que aponta - cria emprego, produtos, faz "mexer" mercados, etc.
Atente-se que não se debateu uma indústria musical portuguesa pois seria quase quixotesco.
2. De facto, existem lobbies. Existe a falta de apoios. Existem ilícitos. Essas são algumas das razões para as quais existem orgãos como a Autoridade da Concorrência, o Ministério da Cultura e os Tribunais. Se funcionam bem? Prefiro acreditar que sim.
3. Neste momento, considero que é preferível acabar de vez com a hipocrisia dos subsídios ( é uma indústria - um negócio = logo tem de criar condições per si para sobreviver )e com o excesso de burocracias, taxas inúteis e falta de transparência na distribuição de direitos.
O resto foi falado ontem.
Ao vivo e a cores.
Cheers,
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