A denúncia é feita por Pedro Miguel Branco, um advogado de Vila Nova de Gaia. O atraso, de acordo com este jurista, é já superior a seis meses. “Os advogados que exercem funções como advogados oficiosos, que representam os cidadãos considerados mais desfavorecidos, que não têm condições económicas para pagar a um advogado e para pagar as custas de um tribunal, não estão a receber já há mais de seis meses, sem qualquer indicação por parte do instituto que está responsável por esses pagamentos e nem sequer indicam qualquer data de pagamento”, disse.
Perante esta denúncia, a Renascença contactou o Instituto de Gestão Financeira e das Infra-estrutura da Justiça, que reconhece que desde Maio que se verificam atrasos nos pagamentos aos advogados.
No entanto - de acordo com as informações avançadas à Emissora Católica, as contas serão acertadas a breve prazo.
Perante esta denúncia, a Renascença contactou o Instituto de Gestão Financeira e das Infra-estrutura da Justiça, que reconhece que desde Maio que se verificam atrasos nos pagamentos aos advogados.
No entanto - de acordo com as informações avançadas à Emissora Católica, as contas serão acertadas a breve prazo.
Fonte: Rádio Renascença
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