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No seu discurso de abertura do Ano Judicial, Noronha do Nascimento precisou que tais «nós de estrangulamento» se verificam nos juízos e tribunais situados no litoral do país.
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Na posse dos orgãos do Conselho Distrital de Évora da Ordem dos Advogados (OA), segunda-feira, Barreiros afirmou que "o bastonário que proferiu a afirmação deverá cumprir os seus deveres em facto afirmado", numa alusão a corrupção e enriquecimento por parte de figuras que ocupam ou ocuparam altos cargos públicos, que António Marinho Pinto não especificou.
Em resposta, Marinho Pinto manifestou o seu desagrado pelo reparo de Barreiros e afirmou: "Não precisava que o presidente do Conselho Superior aqui viesse relembrar-me o que para mim é óbvio, nem viesse publicamente dar conselhos ao bastonário".
"É um mau começo para o presidente do Conselho ter tido a intervenção que aqui teve", disse ainda o bastonário.
Hoje, o concorrente de Marinho para bastonário Magalhães e Silva classificou a troca de palavras como "lamentável", mas considerou que o bastonário está a "cumprir o seu programa, na letra e no estilo".
"As várias declarações, os momentos e o estilo correspondem rigorosamente ao programa que anunciou" na campanha que antecedeu a sua eleição, disse Magalhães e Silva à Agência Lusa.
"Quanto às consequências para o estado da Justiça, para a Ordem ou para os advogados, temos que deixar passar algum tempo para ver", acrescentou.
Já o bastonário que antecedeu Marinho Pinto no cargo optou por um tom mais apaziguador.
"Espero que os espíritos se serenem e que situações como esta não se repitam. Tem que haver um esforço de apaziguamento e evitar que tensões como este incidente na OA se transformem em folhetins públicos", disse Rogério Alves à Lusa.
Fonte: RTPNa reunião, que decorrerá no Ministério da Justiça, em Lisboa, estará também presente a procuradora-geral distrital de Lisboa, Francisca Van Dunen, adiantou hoje à Agência Lusa fonte oficial.
Esta reunião surge dois dias depois de o Procurador-Geral da República, Pinto Monteiro, ter dito, na abertura do Ano Judicial, aguardar o projecto final do mapa judiciário para "ser possível uma análise cuidada e serena".(...)
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Continua in Público
O Código dos Contratos Públicos "torna o procedimento concursal muito mais simples", prevendo a existência de concursos públicos em que o prazo mínimo para apresentação de propostas é de 24 horas - Concurso Público Urgente -, contabilizadas em dias úteis, explicou o Secretário de Estado das Obras Públicas, durante a cerimónia de apresentação do documento.
Neste caso, o preço contratual não pode exceder os limites comunitários, ou seja, 133 mil euros se a entidade adjudicante for o Estado, e 206 mil euros para outras entidades.(...)
Ler mais: Lusa
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A Escola de Criminologia da Faculdade de Direito da Universidade do Porto, consciente das suas responsabilidades na divulgação do conhecimento científico produzido na sua área de especialização, dá início, no mês de Fevereiro, a um programa de seminários abertos sobre questões que afectam a comunidade.
SEMINÁRIO I 25 e 26 de Fevereiro
Como se avalia cientificamente a intervenção em problemas sociais?
A experiência suíça de redução de riscos no domínio das drogas
SEMINÁRIO II 27 e 28 de Fevereiro
Qual o valor científico das estatísticas oficiais da criminalidade e da (in)segurança?
Docentes:
Prof. Doutor Marcelo Aebi
Professor Catedrático e Vice-Director da Escola de Ciências Criminais da Faculdade de Direito da Universidade de Lausanne
Prof. Doutor Cândido da Agra
Professor Catedrático e Director da Escola de Criminologia da Faculdade de Direito da Universidade do Porto
Horário dos Seminários:
16h00 às 20h00
Local:
Faculdade de Direito da Universidade do Porto
Prazo de Inscrições:
21 de Janeiro a 18 de Fevereiro
Propina:
60, 00 €(cada Seminário )
ou
100,00 € (se pretender inscrever-se no Seminário I e Seminário II)
Certificado:
Será atribuído um Certificado de Frequência em cada Seminário
Panfleto com Ficha de Inscrição:( Ficha de Candidatura )
Informações e inscrições:
Eng. Filipe de Jesus
Faculdade de Direito da Universidade do Porto
Rua dos Bragas, 223 - 4050-123 PORTO
Tel.: 22 204 16 92 Fax: 22 204 16 72 fjesus@direito.up.pt www.direito.up.pt
Lisboa, 17 Jan (Lusa) - O ministro da Justiça, Alberto Costa, afirmou que Portugal não é uma "República de procuradores-gerais-adjuntos" numa entrevista publicada hoje na revista Visão, em que responde às críticas da magistratura sobre os códigos penais.
"Nós não vivemos numa república que tenha deferido o poder de legislar a procuradores-gerais-adjuntos", disse Alberto Costa à Visão.
Referindo-se às críticas ao novo código do processo penal, em vigor desde 15 de Setembro, feitas pelo Procurador-Geral da República, Pinto Monteiro, e pelas magistradas Maria José Morgado e Cândida Almeida, Alberto Costa considerou ser necessário "distinguir entre a responsabilidade de fazer leis e de as executar".
"Nós não podemos, no dia a seguir, pôr em causa a opção do legislador. Essa não é a atitude que seria expectável de um jurista", disse o ministro, adiantando que uma comunidade jurídica que se quer modernizar precisa de fazer "um esforço adicional de adaptação".
Alberto Costa sublinha "o respeito" que lhe merecem as pessoas em causa, mas reforça que "não foram investidas pelo eleitorado do poder para legislar".
"O que há a fazer é aplicar a lei e obter resultados", disse.
Questionado sobre se sente nos magistrados a tentação de intervir directamente na política, o ministro da Justiça afirmou, no entanto, que não e que "uma certa influência que existiu no passado" e que "não pode considerar-se equilibrada num Estado de Direito" está a terminar.
CFF
Fonte: Lusa/Fim
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No dia 7 de Janeiro de 2008, a Direcção Nacional da A.S.J.P. reuniu o Ministro da Justiça e o Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Justiça.
Nessa reunião, tomou conhecimento oficial do documento de trabalho para a elaboração da proposta de lei relativa à revisão do mapa territorial e à nova organização dos tribunais.
A A.S.J.P. divulgou no seu sítio da internet o texto dessa proposta e também o documento elaborado pela ASJP, de Abril de 2007, intitulado: "A Construção do Novo Mapa dos Tribunais - Enraizamento, efectividade e mudança".
A A.S.J.P., através do Gabinete de Estudos e Observatório dos Tribunais, vai analisar e emitir parecer sobre este documento de trabalho do Ministério da Justiça e convida os juízes interessados a apresentar os seus contributos, críticas e sugestões.
Documento de trabalho do Ministério da Justiça
Fonte: IN VERBIS |
Em declarações aos jornalistas no final da cerimónia, em Lisboa, da tomada de posse de António Marinho Pinto como bastonário da Ordem dos Advogados, Alberto Costa desejou-lhe um «excelente mandato» e que as «relações de cooperação e de trabalho entre a Ordem e o Ministério se desenvolvam e prossigam como até aqui».
O ministro da Justiça escusou-se, porém, a comentar as críticas de Marinho Pinto ao novo regime de apoio judiciário, à «desjudicialização», à reorganização do mapa judiciário e à acção executiva (cobrança de dívidas e penhoras).
No seu discurso, que demorou 40 minutos, António Marinho Pinto considerou que o novo regime de apoio judiciário, aprovado pelo Governo, «não dignifica o patrocínio dos cidadãos que não têm recursos para contratar um advogado» e constitui uma «ofensa à dignidade dos advogados».(...)
Ler mais: SOL
Para o fim-de-semana deixo-vos esta música do álbum "23", um dos melhores de 2007 que notabilizou os Blonde Redhead. Para além da excelente canção pop tentem imaginar o original e minimalista vídeoclip que foi realizado por Mike Mills, se conseguirem o resultado será qualquer coisa como isto http://www.youtube.com/watch?v=icrUkBaSefs
Numa visita ao Estabelecimento Prisional do Linhó, Alberto Costa afirmou aos jornalistas que este ano será para «cumprir e saldar compromissos» na reforma das prisões.
O ministro destacou a abertura de concurso para admissão de trezentos novos guardas prisionais, que o Conselho de Ministros já determinou que terão que ter o 12º ano nas habilitações, sinal de «mais qualidade e condições para lidar com condições novas nas prisões, com uma população jovem, urbana e multicultural».
O objectivo é tornar o corpo da guarda prisional «uma verdadeira força de segurança», afirmou, acrescentando que em matéria de segurança nas prisões vai haver experiências com vigilância electrónica.(...)
Ler mais: Sol