No seu discurso de abertura do Ano Judicial, Noronha do Nascimento precisou que tais «nós de estrangulamento» se verificam nos juízos e tribunais situados no litoral do país.
Av. da Boavista, n.º 2121, 4.º, S. 407, 4100-130 Porto
e-mail: direitoemdebate-ajp@sapo.pt
Estatutos da AJP
Ficha de inscrição
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
STJ: Tribunais Comércio e cobrança dívidas são estrangulamentos
No seu discurso de abertura do Ano Judicial, Noronha do Nascimento precisou que tais «nós de estrangulamento» se verificam nos juízos e tribunais situados no litoral do país.
Discurso do Sr. Bastonário na abertura do ano judicial
Advogados: Concorrente derrotado a bastonário considera "lamentável" troca de palavras entre Marinho Pinto e Barreiros
Na posse dos orgãos do Conselho Distrital de Évora da Ordem dos Advogados (OA), segunda-feira, Barreiros afirmou que "o bastonário que proferiu a afirmação deverá cumprir os seus deveres em facto afirmado", numa alusão a corrupção e enriquecimento por parte de figuras que ocupam ou ocuparam altos cargos públicos, que António Marinho Pinto não especificou.
Em resposta, Marinho Pinto manifestou o seu desagrado pelo reparo de Barreiros e afirmou: "Não precisava que o presidente do Conselho Superior aqui viesse relembrar-me o que para mim é óbvio, nem viesse publicamente dar conselhos ao bastonário".
"É um mau começo para o presidente do Conselho ter tido a intervenção que aqui teve", disse ainda o bastonário.
Hoje, o concorrente de Marinho para bastonário Magalhães e Silva classificou a troca de palavras como "lamentável", mas considerou que o bastonário está a "cumprir o seu programa, na letra e no estilo".
"As várias declarações, os momentos e o estilo correspondem rigorosamente ao programa que anunciou" na campanha que antecedeu a sua eleição, disse Magalhães e Silva à Agência Lusa.
"Quanto às consequências para o estado da Justiça, para a Ordem ou para os advogados, temos que deixar passar algum tempo para ver", acrescentou.
Já o bastonário que antecedeu Marinho Pinto no cargo optou por um tom mais apaziguador.
"Espero que os espíritos se serenem e que situações como esta não se repitam. Tem que haver um esforço de apaziguamento e evitar que tensões como este incidente na OA se transformem em folhetins públicos", disse Rogério Alves à Lusa.
Fonte: RTPMapa judiciário: Ministério da Justiça e Procuradoria discutem proposta quinta-feira
O secretário de Estado adjunto e da Justiça, Conde Rodrigues, e o vice-procurador-geral da República, Mário Gomes Dias, analisam quinta-feira a proposta do mapa judiciário, que o Governo prevê iniciar este ano em três comarcas-piloto.
Na reunião, que decorrerá no Ministério da Justiça, em Lisboa, estará também presente a procuradora-geral distrital de Lisboa, Francisca Van Dunen, adiantou hoje à Agência Lusa fonte oficial.
Esta reunião surge dois dias depois de o Procurador-Geral da República, Pinto Monteiro, ter dito, na abertura do Ano Judicial, aguardar o projecto final do mapa judiciário para "ser possível uma análise cuidada e serena".(...)
Ler mais: Lusa
Governo cria portal dos contratos públicos
Baptizado de Base (“tudo começa com uma boa base”, justifica-se) este portal serve, no imediato, para consultar e verificada todas as novidades trazidas pelo CCP. Posteriormente, e depois da entrada em vigor do novo código, no próximo dia 30 de Julho, servirá para saber, por exemplo, que contratos foram celebrados por ajuste directo, que modificações objectivas aconteceriam num determinado contrato para justificaram um aumento de mais de 15 por cento face ao valor contratado, e mesmo saber que sanções foram aplicadas a empresas, nomeadamente as que ficarão privadas do direito de participar em procedimentos pré-contratuais públicos. (...)
Continua in Público
Contratos Públicos
O Código dos Contratos Públicos "torna o procedimento concursal muito mais simples", prevendo a existência de concursos públicos em que o prazo mínimo para apresentação de propostas é de 24 horas - Concurso Público Urgente -, contabilizadas em dias úteis, explicou o Secretário de Estado das Obras Públicas, durante a cerimónia de apresentação do documento.
Neste caso, o preço contratual não pode exceder os limites comunitários, ou seja, 133 mil euros se a entidade adjudicante for o Estado, e 206 mil euros para outras entidades.(...)
Ler mais: Lusa
domingo, 27 de janeiro de 2008
Juízes não estão obrigados a cumprir lei
O caso está a suscitar polémica no seio da advocacia e foi entregue ao novo bastonário da Ordem dos Advogados, António Marinho Pinto, para eventual denúncia ao Conselho Superior da Magistratura e ao procurador-geral da República. Em causa está uma alegada "subalternização" do EOA, que constitui lei aprovada pelo Parlamento, em relação a outras leis em vigor.
continua in Jornal de Notícias
A REFORMA DO PROCESSO CIVIL 2007
A conferência realiza-se no próximo dia 2 de Fevereiro, no Auditório do Instituto da Juventude de Santarém.
Pelas 10H00, a conferência inicia-se com o Professor Doutor José Lebre de Freitas (Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa) que irá tratar dos ASPECTOS GERAIS DA REFORMA.
Pelas 11H30, o Dr. Carlos Lopes Rego (Procurador Geral Adjunto no Tribunal Constitucional) irá tratar do NOVO REGIME DO RECURSO DE APELAÇÃO.
Informações e Inscrições pelo Telefone 243605150 ou Fax 243327791
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
Tribunal Europeu alarga atribuição de Fundo de Garantia Salarial
Os atrasos do Estado português na transposição da directiva comunitária sobre o Fundo de Garantia Salarial poderá valer a vários trabalhadores ainda à espera de decisão judicial a possibilidade de virem a beneficiar deste fundo, que tem como objectivo compensar funcionários de empresas em situação económica difícil ou que abrem falência.
Ler mais in Jornal de Negócios Online
Divórcio por SMS chega ao tribunal no Egipto
Segundo a Charia, a lei islâmica, um divórcio pode ocorrer em três situações: decisão do marido ou da esposa (conhecido por talaq), mútuo acordo (khula) ou ordem judicial (tafriq), segundo explica o documento "Overview Of Shari'a and Prevalent Customs In Islamic Societies - Divorce and Child Custody", publicado no site ExpertLaw. No caso do talaq, "o divórcio pode ser efectivado através de qualquer forma de expressão que denote o fim do casamento" mas outros documentos explicam que ele só se torna efectivo quando a frase "divorcio-me de ti" é repetida três vezes no espaço de três meses.
No caso de Nasr, a terceira mensagem foi enviada após ela não ter atendido o telemóvel e dizia "divorcio-me de ti porque não respondeste ao teu marido", referia o jornal inglês The Times citando o diário egípcio al--Akhbar. Se o tribunal de família concordar com a atitude do marido, será o primeiro caso do género no Egipto, mas não noutros locais. Mesmo na Europa.
O primeiro-ministro finlandês Matti Vanhanen acabou por telemóvel a relação com a sua namorada no final de 2006, depois de a ter conhecido pela Internet. A rejeitada vingou-se ao contar a história à revista Me Naiset, sendo um tema tanto mais sensível quanto Vanhanen era então responsável pela presidência da UE.
Mas é nos países islâmicos que a situação do divórcio se torna mais complicada. No Dubai, foram contabilizados 16 divórcios por SMS entre Abril e Junho de 2001. Nessa altura, em Singapura, os responsáveis religiosos islâmicos afirmaram que este tipo de divórcio era "inaceitável" tendo em conta as dúvidas sobre "a identidade e sinceridade" do emissor. A decisão surgiu numa reviravolta inesperada apenas um mês após essas mesmas autoridades terem aceite o divórcio por SMS.
Na Malásia, a prática do divórcio por meios electrónicos (incluindo não só as SMS como mensagens de fax ou correio electrónico) passou a poder ser legalmente exercida a partir de 2003. O Governo autorizou-o referindo que seria tratado como qualquer pedido escrito, tanto mais que uma lei de 1984 obrigava os homens a apresentar-se em tribunal para formalizar o divórcio. Em 2005, Kuala Lumpur prometeu rever a sua decisão e aplicar multas ou penas de prisão a quem se divorciasse por meios electrónicos. Mas, num país com metade dos habitantes a seguir a Charia, o processo pode ser complicado: pouco antes da promessa do Governo, um tribunal islâmico considerou válido o divórcio por SMS.
sábado, 19 de janeiro de 2008
Lei revolta advogados
Núcleos de advogados estão a reunir-se um pouco por todo o país, numa acção de contestação à nova legislação do Governo que enquadra o apoio judiciário, o regime aplicado aos cidadãos mais pobres. Desde abaixo-assinados à recusa em participar no novo sistema, de tudo um pouco está a sair das reuniões.
Segundo um jurista ouvido pelo JN, o diploma em causa, a Portaria n.º 10/2008, de 3 de Janeiro, "retira a dignidade ao exercício da profissão de jurista, ao ter reduzido os pagamentos para entre 6 e 50 euros por processo, com consequências na qualidade do serviço prestado".
Em Braga, um grupo de juristas estava ontem a preparar um abaixo-assinado de contestação, segundo declarações da advogada Raquel Costa à Lusa. "Feita a média, com a tabela anterior, passam a pagar um quarto dos honorários anteriormente fixados".
Já na Margem Sul do Tejo, os advogados da comarca da Moita aprovavam uma moção onde se manifestam "dispostos a não participar no sistema de acesso ao direito", ou seja a não fazer oficiosas, no caso de o Governo não alterar a lei.
Também nos Açores, a delegação da Associação Nacional dos Jovens Advogados alertou que os advogados podem recusar-se a concorrer aos patrocínios, "correndo o risco de paralisar o apoio judiciário na região", sgundo declarações do jurista Francisco Abreu dos Santos.
O bastonário da Ordem dos Advogados, António Marinho Pinto, adiantou ao JN já ter conhecimento das reuniões que estão a ser realizadas e classifica como "justificadíssimo" o ambiente de revolta que grassa na classe. Para o bastonário, a portaria em causa é "um erro calamitoso" e com consequências graves que atingem quer a "dignidade do exercício da advocacia quer a qualidade dos serviços prestados ao cidadão".
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Procurador quer mudança na lei do CEJ
Instado pelo jornal a pronunciar-se sobre o recuo do Governo e do PS na lei dos vínculos, carreiras e remunerações da função pública, que vai deixar de abranger os magistrados, o PGR considerou ser "justo dizer que o ministro da Justiça foi sempre contra a inclusão dos magistrados em tal lei». Perante as dúvidas do Presidente da República e a declaração de inconstitucionalidade pelo Tribunal Constitucional, a nova versão da lei é discutida e votada hoje, sem o artigo que os considerava funcionários públicos.
Fonte: Jornal de Notícias
Seminários Abertos - Escola de Criminologia
Fevereiro 2008
A Escola de Criminologia da Faculdade de Direito da Universidade do Porto, consciente das suas responsabilidades na divulgação do conhecimento científico produzido na sua área de especialização, dá início, no mês de Fevereiro, a um programa de seminários abertos sobre questões que afectam a comunidade.
SEMINÁRIO I 25 e 26 de Fevereiro
Como se avalia cientificamente a intervenção em problemas sociais?
A experiência suíça de redução de riscos no domínio das drogas
SEMINÁRIO II 27 e 28 de Fevereiro
Qual o valor científico das estatísticas oficiais da criminalidade e da (in)segurança?
Docentes:
Prof. Doutor Marcelo Aebi
Professor Catedrático e Vice-Director da Escola de Ciências Criminais da Faculdade de Direito da Universidade de Lausanne
Prof. Doutor Cândido da Agra
Professor Catedrático e Director da Escola de Criminologia da Faculdade de Direito da Universidade do Porto
Horário dos Seminários:
16h00 às 20h00
Local:
Faculdade de Direito da Universidade do Porto
Prazo de Inscrições:
21 de Janeiro a 18 de Fevereiro
Propina:
60, 00 €(cada Seminário )
ou
100,00 € (se pretender inscrever-se no Seminário I e Seminário II)
Certificado:
Será atribuído um Certificado de Frequência em cada Seminário
Panfleto com Ficha de Inscrição:( Ficha de Candidatura )
Informações e inscrições:
Eng. Filipe de Jesus
Faculdade de Direito da Universidade do Porto
Rua dos Bragas, 223 - 4050-123 PORTO
Tel.: 22 204 16 92 Fax: 22 204 16 72 fjesus@direito.up.pt www.direito.up.pt
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
Reforma da Justiça não se faz com mais dinheiro
É o número de tribunais de primeira instância por milhão de habitantes. Na Alemanha, esse número desce para os 13,20
14,90
É o número de juízes por cada 100 mil habitantes em Portugal. Em Espanha, a proporção é de 9,82 juízes por 100 mil habitantes
115,43
É o número de funcionários judiciais por cada 100 mil habitantes. Em Espanha, a proporção desce para os 102,08 e em França há 73,25 funcionários por 100 mil habitantes.
177
É o número de advogados em Portugal por 100 mil habitantes
a Nem com dinheiro, nem com mais juízes ou funcionários judiciais: o caos da justiça em Portugal só se resolve "com uma alteração de comportamentos", diz um estudo da Faculdade de Economia da Universidade de Lisboa, cujos autores chegam a uma conclusão insólita: "O crescimento contínuo do sistema judicial nos últimos anos foi o factor que mais contribuiu para o colapso da justiça portuguesa."
No documento que é hoje apresentado na Fundação Luso-Americana, os investigadores sugerem que o combate à ineficácia do sistema judiciário passa, por exemplo, por reduzir burocracias processuais e por introduzir um sistema de avaliação que permita indexar a remuneração dos juízes ao respectivo desempenho.
Reivindicando uma reforma global que "perceba que uma justiça lenta é tão injusta como uma justiça cara", os investigadores deixam ainda um aviso: "É imperioso acabar com as políticas de "curto prazo" oriundas de múltiplas comissões, sob pena de cada reformar subverter os incentivos criados pelas anteriores."
O pontapé de saída para este estudo, denominado A justiça cível em Portugal: uma perspectiva quantitativa, foi dado pela Associação Jurídica do Porto e pela Sedes - Associação para o Desenvolvimento Económico e Social, num "esforço de reflexão sobre os problemas da justiça portuguesa". A Fundação Luso-Americana aceitou financiar a investigação, encomendando-a aos investigadores Sofia Amaral Garcia, Nuno Garoupa e Guilherme Vilaça.
Justiça Cível em Portugal – Uma Perspectiva Quantitativa
O evento terá lugar no próximo dia 17 de Janeiro, pelas 17h30, no Auditório da FLAD, na Rua do Sacramento à Lapa, nº 21, em Lisboa.
O estudo foi integralmente financiado pela FLAD, e desenvolvido no âmbito da parceria entre a SEDES e a AJP – Associação Jurídica do Porto, no âmbito de um projecto comum para a melhoria e reforma da justiça em Portugal.
>> PROGRAMA
17h30 - Abertura
Dr. Rui Machete, Presidente do Conselho Executivo da Fundação Luso-Americana
Apresentação do Estudo
Prof. Doutor Nuno Garoupa com os investigadores Sofia Amaral Garcia e Guilherme Vasconcelos Vilaça
18h30 - Painel
Dr. João Salgueiro
Prof. Doutor José Albuquerque Tavares
Dr. José Miguel Júdice
Profª Doutora Maria Eduarda Gonçalves
Drª Sofia Pinto Coelho (Moderadora)
>> ENTRADA LIVRE
Justiça: Portugal não é uma "república de procuradores" - diz ministro Alberto Costa
Lisboa, 17 Jan (Lusa) - O ministro da Justiça, Alberto Costa, afirmou que Portugal não é uma "República de procuradores-gerais-adjuntos" numa entrevista publicada hoje na revista Visão, em que responde às críticas da magistratura sobre os códigos penais.
"Nós não vivemos numa república que tenha deferido o poder de legislar a procuradores-gerais-adjuntos", disse Alberto Costa à Visão.
Referindo-se às críticas ao novo código do processo penal, em vigor desde 15 de Setembro, feitas pelo Procurador-Geral da República, Pinto Monteiro, e pelas magistradas Maria José Morgado e Cândida Almeida, Alberto Costa considerou ser necessário "distinguir entre a responsabilidade de fazer leis e de as executar".
"Nós não podemos, no dia a seguir, pôr em causa a opção do legislador. Essa não é a atitude que seria expectável de um jurista", disse o ministro, adiantando que uma comunidade jurídica que se quer modernizar precisa de fazer "um esforço adicional de adaptação".
Alberto Costa sublinha "o respeito" que lhe merecem as pessoas em causa, mas reforça que "não foram investidas pelo eleitorado do poder para legislar".
"O que há a fazer é aplicar a lei e obter resultados", disse.
Questionado sobre se sente nos magistrados a tentação de intervir directamente na política, o ministro da Justiça afirmou, no entanto, que não e que "uma certa influência que existiu no passado" e que "não pode considerar-se equilibrada num Estado de Direito" está a terminar.
CFF
Fonte: Lusa/Fim
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
Juros comerciais - 1.º semestre 2008
Nota: Este aviso ainda não foi publicado em Diário da República (II Série).
Fonte: In Verbis
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
Pinto Monteiro contraria Governo na intenção de limitar o segredo de justiça
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
Simplex em consulta pública até 15 de Janeiro de 2008
PROPONHA, COMENTE... PARTICIPE!
______________________________________________
Participe até 15 de Janeiro.
Ver mais em Simplex.gov
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
Proposta governamental de Lei de Organização e Funcionamento dos Tribunais Judiciais
No dia 7 de Janeiro de 2008, a Direcção Nacional da A.S.J.P. reuniu o Ministro da Justiça e o Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Justiça.
Nessa reunião, tomou conhecimento oficial do documento de trabalho para a elaboração da proposta de lei relativa à revisão do mapa territorial e à nova organização dos tribunais.
A A.S.J.P. divulgou no seu sítio da internet o texto dessa proposta e também o documento elaborado pela ASJP, de Abril de 2007, intitulado: "A Construção do Novo Mapa dos Tribunais - Enraizamento, efectividade e mudança".
A A.S.J.P., através do Gabinete de Estudos e Observatório dos Tribunais, vai analisar e emitir parecer sobre este documento de trabalho do Ministério da Justiça e convida os juízes interessados a apresentar os seus contributos, críticas e sugestões.
Documento de trabalho do Ministério da Justiça
Justiça XXI - I Curso Formação Avançada
Estão abertas as inscrições (até 24 de Janeiro de 2008) para o I Curso do Programa de Formação Avançada Justiça XXI, organizado pela Associação Sindical de Juízes Portugueses (ASJP) e Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra / Observatório Permanente da Justiça Portuguesa (CES/OPJ). O I Curso versa sobre Garantias e eficácia no quadro da nova reforma penal e decorrerá nos dias 1, 2, 8 e 9 de Fevereiro.
Fonte: IN VERBIS |
Ministro da Justiça não comenta críticas de Marinho Pinto
Em declarações aos jornalistas no final da cerimónia, em Lisboa, da tomada de posse de António Marinho Pinto como bastonário da Ordem dos Advogados, Alberto Costa desejou-lhe um «excelente mandato» e que as «relações de cooperação e de trabalho entre a Ordem e o Ministério se desenvolvam e prossigam como até aqui».
O ministro da Justiça escusou-se, porém, a comentar as críticas de Marinho Pinto ao novo regime de apoio judiciário, à «desjudicialização», à reorganização do mapa judiciário e à acção executiva (cobrança de dívidas e penhoras).
No seu discurso, que demorou 40 minutos, António Marinho Pinto considerou que o novo regime de apoio judiciário, aprovado pelo Governo, «não dignifica o patrocínio dos cidadãos que não têm recursos para contratar um advogado» e constitui uma «ofensa à dignidade dos advogados».(...)
Ler mais: SOL
Novo Bastonário critica novo regime do apoio judiciário
Segundo Marinho Pinto, o novo regime do apoio judiciário, aprovado pelo Governo, «não dignifica o patrocínio dos cidadãos que não têm recursos para contratar um advogado» e «não dignifica também o próprio Governo que o aprovou».(...)
terça-feira, 8 de janeiro de 2008
Jantar-Debate: A PRÁTICA DE ACTOS PROCESSUAIS POR VIA ELECTRÓNICA E A DESMATERIALIZAÇÃO PROCESSUAL
Certos da importância da presença de V. Exa. para o sucesso desta iniciativa, aguardamos a sua participação.
Com os nossos melhores cumprimentos,
Pela Direcção,
Paulo Duarte Teixeira
(Presidente da AJP)
Direito em Debate - Associação Jurídica do Porto
Telef. 220 159 476 / Fax 223 326 286
Governo ignora novo Bastonário
Desta feita, o Governo enviou, a 21 de Dezembro, uma proposta sobre esta matéria e, três dias depois, sem que a Ordem tivesse respondido, o secretário de Estado da Justiça, José Conde Rodrigues, assinou o texto. Sem esperar também pela tomada de posse de António Marinho Pinto, que decorre hoje à noite no Salão Nobre da Ordem.
Ler mais: DN online
segunda-feira, 7 de janeiro de 2008
Há três milhões de matrículas virtuais no registo automóvel
Até 2007, o pagamento do "selo" não era obrigatório quando, por exemplo, o veículo não circulava. Agora, com o IUC, é a propriedade - e não apenas a circulação - do veículo que é taxada. Por isso, é provável que milhares de portugueses sejam confrontados com a necessidade de pagar por carros que já não circulam ou que venderam a sucateiros, por exemplo, e aos quais perderam o rasto. (...)
sábado, 5 de janeiro de 2008
Blonde Redhead - Silently
Para o fim-de-semana deixo-vos esta música do álbum "23", um dos melhores de 2007 que notabilizou os Blonde Redhead. Para além da excelente canção pop tentem imaginar o original e minimalista vídeoclip que foi realizado por Mike Mills, se conseguirem o resultado será qualquer coisa como isto http://www.youtube.com/watch?v=icrUkBaSefs
Justiça & Arte
Alberto Costa:2008 será ano de cumprir compromissos no sector
Numa visita ao Estabelecimento Prisional do Linhó, Alberto Costa afirmou aos jornalistas que este ano será para «cumprir e saldar compromissos» na reforma das prisões.
O ministro destacou a abertura de concurso para admissão de trezentos novos guardas prisionais, que o Conselho de Ministros já determinou que terão que ter o 12º ano nas habilitações, sinal de «mais qualidade e condições para lidar com condições novas nas prisões, com uma população jovem, urbana e multicultural».
O objectivo é tornar o corpo da guarda prisional «uma verdadeira força de segurança», afirmou, acrescentando que em matéria de segurança nas prisões vai haver experiências com vigilância electrónica.(...)
Ler mais: Sol
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
Cortar o Tempo
que se deu o nome de ano,
foi um indivíduo genial.
Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no
limite da exaustão.
Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e
entregar os pontos.
Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra
vez, com outro
número e outra vontade de acreditar que daqui pra
diante vai ser diferente."
Carlos Drummond de Andrade
"Lista negra para clientes caloteiros"
Continua in Correio da Manhã
Sem carta de condução após três infracções muito graves
Segundo o Executivo, esta autorização legislativa visa, em primeiro lugar, rever a definição do conceito de contra-ordenação rodoviária. Assim, determina-se depois a "cassação do título de condução quando, no período de cinco anos, forem praticadas três contra-ordenações muito graves ou cinco contra-ordenações entre graves e muito graves".(...)
Ler Mais: DN online
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
Novos Modelos de Requerimento de Protecção Jurídica
Aprova os novos modelos de requerimento de protecção jurídica.
Ler DR
Regulamentação da Lei do Acesso ao Direito
Regulamenta a lei do acesso ao direito, aprovada pela Lei n.º 34/2004, de 29 de Julho, na redacção dada pela Lei n.º 47/2007, de 28 de Agosto.
Ler DR