Foi essa a ideia expressa, segundo o «Correio da Manhã», na reunião que teve com os directores de Finanças de todo o País, esta sexta-feira, para fazer um balanço do Plano Nacional de Actividades da Inspecção Tributária (PNA).
Com a cobrança coerciva abaixo das expectativas, Azevedo Pereira recordou as metas traçadas para este ano para a cobrança forçada: 1.500 milhões de euros. Um objectivo que já se encontra cem milhões abaixo do objectivo atingido no final de 2007.
Os serviços do Fisco estão com grande dificuldade em atingir os objectivos definidos, uma vez que grande parte do imposto em falta já foi arrecadada em 2006 e 2007 e os actuais devedores pouco têm que possa ser convertido em receita fiscal. [...]Fonte: Agência Financeira
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