Esta decisão foi acertada numa reunião hoje realizada, presidida pelo Procurador-Geral da República, a qual contou com a participação dos directores nacionais da PJ e da PSP e do comandante geral da GNR, bem como da directora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), procuradores-gerais distritais e directores dos Departamentos de Investigação e Acção Penal (DIAP).
Segundo uma curta informação divulgada no final do encontro, as unidades especiais para o combate à criminalidade especialmente violenta e altamente organizada funcionarão nos DIAP de Lisboa, Porto, Coimbra e Évora e serão dirigidas por um magistrado do Ministério Público (MP).
Estas unidades contarão com magistrados do MP "especialmente vocacionados para o combate a este tipo de criminalidade e com elementos da PJ, GNR e PSP, estando ainda prevista a inclusão de outros elementos a designar".[...]
Fonte: Lusa
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